segunda-feira, 9 de março de 2009

Cera

Em dia de poucas telhas
Menino jovem morreu
Admirando o Sol em grande céu
Gigante bonito das estrelas

Anões que sois vós
são vida pouca, mui menor
o menino soube cantar de cór
canto de dor, cantou em dó

Matou um troll, criança-herói
foi ao farol, "young boy"
Ultimo sonho, ultima reza
Arrependeu-se de sua pressa

Por hora o Sol
'trás de montanhas
deitou-se só
em vidas humanas

Jazeu em prol
coração menino
corpinho de cera
um coitadinho

Que quis dizer
Olhando no espelho
Que viu o Sol
Seu triste erro




Voltando ao velho ritmo de nada pra publicar, ai vai um poema pseudo-intelectual, indie-style. hehe~

Tinha outro sobre maquinas. Mas esse eu vou guardar. Gosto dele ao menos...

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