Em dia de poucas telhas
Menino jovem morreu
Admirando o Sol em grande céu
Gigante bonito das estrelas
Anões que sois vós
são vida pouca, mui menor
o menino soube cantar de cór
canto de dor, cantou em dó
Matou um troll, criança-herói
foi ao farol, "young boy"
Ultimo sonho, ultima reza
Arrependeu-se de sua pressa
Por hora o Sol
'trás de montanhas
deitou-se só
em vidas humanas
Jazeu em prol
coração menino
corpinho de cera
um coitadinho
Que quis dizer
Olhando no espelho
Que viu o Sol
Seu triste erro
Voltando ao velho ritmo de nada pra publicar, ai vai um poema pseudo-intelectual, indie-style. hehe~
Tinha outro sobre maquinas. Mas esse eu vou guardar. Gosto dele ao menos...
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